quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

♦ Natal & Família ♦


O natal está chegando, muita festa, família reunida, uma nostalgia no ar e brilho, muito brilho... o natal é uma data muito especial para as famílias. Nesse dia todos querem ficar juntos, abraçarem-se e desejarem-se muita paz e alegria, não é verdade? Mas, nem tudo é maravilhoso assim, nesse dia acontecem também muitas brigas entre casais, principalmente entre os recém-casados. Tudo começa, porque na época de namoro, o homem (namorado) nunca se opõe a passar essa data com a namorada, vai de bom grado, leva presentinhos e parece até não se preocupar muito com o fato de deixar a sua própria família sem a sua presença. Isso pode durar anos mas, pode apostar, depois do casamento isso vai mudar. A menos que a família dele more longe (em outra cidade), vá se acostumando, ou você aceita ir à casa da mãe dele para passar a meia-noite, ou vai encontrar uma cara fechada o resto da noite na casa da sua mãe. Calma! Nem tudo está perdido. Existe outra maneira de vocês resolverem esse dilema. Se vocês estão casados, realmente não é prazeroso passar uma data como esta longe um do outro, embora eu tenha amigos que façam isto, sempre se percebe até no mais discreto companheiro, uma ponta de frustração, é natural... mas, não é natural passar o natal longe de quem a gente ama, pelo simples fato de os dois recusarem-se a ir à casa da sogra (mãe do homem que a gente ama ou mãe da mulher que se ama), mas essa questão de “sogras”, podemos discutir em outra oportunidade (existe uma certa resistência em relação às sogras mesmo, que vem há centenas de anos atrás) mas, a pauta no momento é como fazer para resolver a questão da “noite de natal”. Antes vou contar a vocês o que aconteceu comigo e meu marido ao longo desses 12 anos de casamento. Minha família é tradicional e conservadora, daquelas que vão à igreja no dia de natal e gosta de formalidades. A do meu marido é totalmente diferente, muita gente morando perto, muita gritaria e formalidades então, nem pensar! Eis a questão! Não pense que foi fácil, precisei de muito jogo de cintura... nos primeiros dois anos de casamento, tivemos alguns desentendimentos, chateações, dois imaturos querendo ser adultos. Depois de muitos aborrecimentos, finalmente chegamos a uma conclusão: faríamos nós mesmos a nossa ceia de natal. Eu daria uma passadinha rápida na casa da minha mãe e ele faria a mesma coisa. Mas, a meia-noite nós estaríamos juntos a qualquer custo e tinha de ser em casa, na nossa casa. E conseguimos!!! O beijo de “feliz natal” virou tradicão, tem que ter e tem sido assim.
A partir de então, temos a nossa própria ceia, reunimos a família (tanto a minha, quanto a dele) e ficou gostoso porque juntou um pouco de formalidade com espontaneidade, misturou tudo isso e saiu o “nosso natal,” todos gostaram tanto que a nossa residência virou sinônimo de “natal”. É isso aí! Quando a gente realmente quer resolver um problema, sempre se encontra uma solução, o que não se pode, é deixar de curtir esses momentos familiares, tão gostosos, porque mais tarde você vai se arrepender e perceber quantos momentos deixou de aproveitar. Minhas filhas estão crescendo vendo os pais sempre juntos, passando o natal sempre juntos... o que nós desejamos (eu e meu marido) é que mais tarde, quando elas estiverem adultas, digam: “meus pais nunca abriram mão de estarem juntos todos os natais da vida deles, sempre fizeram questão de reunir a família e nós, nós queremos fazer o mesmo quando nos casarmos” – se nós conseguirmos isso, já vamos ter cumprido o nosso papel, pois quando alguém deseja algo para si, é porque esse “algo” é bom. E é isso que todo casal quer: ser um bom exemplo para os filhos. TENHAM UM FELIZ NATAL, MULHERES, MARIDOS, FILHOS... amem-se mais do que nunca e lembrem-se: passem não só esse dia com a pessoa amada, façam mais, peguem essa pessoa e não a larguem nunca mais. “Que o amor seja infinito enquanto dure”. Beijinhos.

domingo, 16 de dezembro de 2007

♦ Casamento ♦




Aprenda a conviver com a rotina no casamento




A rotina é boa para o relacionamento, desde que os hábitos sejam saudáveis
De segunda a sexta-feira suas atividades são praticamente as mesmas, ou seja, você vive uma rotina. Mas até que ponto a mesmice pode ser um fator ruim na sua vida, ainda mais quando você a divide com alguém? De acordo com especialistas em relacionamentos, a rotina pode atrapalhar o casal, mas também pode ser saudável desde que você saiba lidar com ela."A rotina pode provocar desgaste da relação, dificuldade de comunicação e desentendimentos entre o casal", acredita a psicóloga Sueli
Castillo. "Viver uma rotina não causa emoção, não traz entusiasmo e, na maioria das vezes, é o agente principal do desamor, provocando até a separação do casal", completa.Já para a terapeuta de casais Claudya Toledo, a rotina só é prejudicial se os hábitos do casal forem ruins. "A solução não é sair da rotina, é arrumá-la", afirma."Se seu cotidiano for ruim, sair da rotina também será, porque na verdade tudo está péssimo no relacionamento. O diferente só será uma novidade boa se sua rotina for igualmente boa", diz Claudya. Pois, segundo a terapeuta, sair da rotina é o que traz a consciência do seu dia-a-dia.De acordo com Claudya, o que faz o relacionamento é justamente a rotina. "O casamento segue um ritual familiar e quem controla esse ritmo é a mulher", explica.A terapeuta compara a relação com o corpo humano. "Mesmo que seu espírito queira outra coisa, seu corpo precisa de um ritmo saudável"."Acredito que temos que ter uma organização doméstica, horários que devemos cumprir, mas isso não é rotina e sim um método que cada casal encontra para organizar seus compromissos familiares, profissionais e sociais", define a psicóloga Sueli Castillo.Para a psicóloga, a rotina é um inimigo silencioso. "É preciso quebrar a mesmice diária, usando a criatividade. Estar atenta a si própria, ao companheiro e principalmente aos reflexos que essa situação promove", aconselha.Serviço:Claudya Toledo - terapeuta de casaisTelefones: (11) 5572-1857 e (19) 3255-0676Email: claudyatoledo@a2encontros.com.brEndereço eletrônico: www.a2encontros.com.brSueli Castillo - psicólogaTelefone: (11) 3045-1737Email: suelicastillo@terra.com.br


Acabe com a preguiça na hora do sexo
A "preguiça sexual" é bastante associada ao estresse
A rotina estressante do dia-a-dia, o desgaste do relacionamento e as preocupações de quem trabalha em grandes cidades, além de causarem um cansaço físico e mental, podem fazer com que os casais tenham "preguiça sexual", ou seja, deixem o sexo em segundo plano.Após um dia corrido, cheio de preocupações com os filhos e com as finanças, homens e mulheres não conseguem encarar o sexo como uma aventura prazerosa, tornando-se, algumas vezes, um programa estafante. "Os casais valorizam muito certas atividades durante o dia e depois, quando chegam em casa, estão sem energia para o sexo", diz a psicóloga clínica Silvana Martani.Para a psicóloga Eliete de Medeiros, a preguiça sexual também é causada pela falta de atração e pela comodidade do casamento. Mas o principal problema, diz ela, é não conseguir separar o trabalho da família. "A preguiça acontece porque a pessoa não consegue se desligar dos problemas do dia a dia e leva isso para a cama", garante Eliete.De acordo com o médico e sexólogo Alfredo Romero, diretor do Instituto Brasileiro para Saúde Sexual, a grande complicação é quando essa "preguiça" começa a se tornar um problema para o casal. "Quando não há um diálogo intenso entre o homem e a mulher, isso pode atrapalhar o relacionamento", afirma.Segundo o sexólogo, essa preguiça, na maioria das vezes, é causada por fatores comportamentais, mas problemas físicos e orgânicos também podem influenciar. "Pessoas obesas, por exemplo, tendem a não ter disposição para o sexo. Mulheres com problemas hormonais também podem ser vítimas de um cansaço excessivo", completa Romero.ServiçoEliete de Medeiroswww.a2encontros.com.brE-mail: eliame@terra.com.brSilvana MartaniConsultório: 11 6914-4551Alfredo Romerowww.ibrasexo.com.brInformações: 11 3837-0703


Dicas para não cometer o pecado da preguiça

Se você está quase enlouquecendo de tanta "preguiça sexual" não desanime. Algumas dicas básicas podem te ajudar a não cometer esse pecado. Confira!- Não leve os problemas do dia a dia para a cama- Estimule seu parceiro diariamente com recados carinhosos, ligações românticas e "mimos"- Cuide da aparência na hora de ir para a cama- Evite ingerir alimentos pesados durante a noite- Não transforme o momento do sexo apenas em um "ato sexual"- Não cobre o parceiro para que ele pratique sexo- Não tenha televisão no quarto- Coloque mais tempero na vida sexual e evite a rotina



As 23 coisas que você precisa saber para melhorar sua vida sexual

A melhora da vida sexual depende de cada pessoa. Antes de tudo, a gente precisa estar a fim. Depois, é só buscar as dicas que têm mais a ver com você. Aí vai uma super lista que pode ajudar:1. Namore-se. Curta o seu corpo, o seu jeito de ser.
2. Sinta-se sexy. Sensualidade vem de dentro. Essa história de só ver defeito em si mesma não está com nada.
3. Dedique-se ao prazer. Abrir espaço na agenda para o sexo já é meio caminho andado.
4. Priorize seus desejos. Não adianta só ficar realizando o desejo do parceiro. Os seus são muuuuito importantes!
5. Fantasie. Deixar a imaginação fluir é um excelente afrodisíaco.
6. Seja você mesma. Não adianta querer copiar o estilo sexual de outra pessoa. Cada um tem o seu. Capriche nele.
7. Visite uma loja erótica. Esse passeio pode render ótimas inspirações.
8. Tenha camisinhas e lubrificantes sempre à mão. Isso é importante para que o clima possa surgir a qualquer momento - sem enfrentar algum impedimento.
9. Pense mais em sexo. Isso estimula o desejo sexual.
10. Vá ao ginecologista para ver se está tudo OK. Além de tranquilizá-la, o médico pode dar boas dicas sobre os métodos de última geração para evitar uma gravidez fora de hora, por exemplo.
11. Converse sobre sexo com o parceiro. Manter um diálogo aberto sobre suas preferências e as dele são importantes para garantir o prazer de ambos.
12. Informe-se muuuito. Esclarecer dúvidas e descobrir coisas novas sobre sexo são ingredientes importantes para a vida sexual.
13. Mapeie suas áreas erógenas. Há quanto tempo você não faz isso? Ou será que nunca fez? A gente precisa ficar sempre buscando novos e interessantes pontos de excitação no próprio corpo. Procure as zonas erógenas dele. Seu parceiro agradece! E com certeza a relação de vocês será muito mais gostosa.
14. Afaste a preguiça. Aquela história de "vamos deixar para amanhã?" pode ser fatal ao desejo. Que tal deixar a preguiça de lado?
15. Busque um terapeuta sexual, caso algo a incomode muito. Vencer o preconceito de ir a um especialista é um ato de coragem. E também a melhor maneira de garantir uma melhora na vida sexual.
16. Estipule limites. Se você não gosta de alguma coisa na cama, melhor não fazer. Experimente novas posições. Você pode se surpreender!
17. Ria na cama. Sexo combina muito com bom-humor e boas risadas.
18. Não se preocupe demais. Cobranças e encucações são fatais ao prazer.
19. Descubra novas técnicas. Sabia que há maneiras de o sexo anal ser mais prazeroso, por exemplo? Que tal procurar essas dicas?
20. Jogue fora o script. Para que ficar seguindo o roteiro de sempre? Deixar rolar é mais bacana.
21. Desligue-se do mundo. Celular, telefone, TV ligada ou qualquer outra interferência devem ser abolidas da hora do sexo. Isso tudo atrapalha muito!
22. Dê uma olhada em vídeos eróticos. Não é para fazer igual, não. É só para, quem sabe, ter algumas idéias!
23. Confie no seu taco! Auto-estima é fundamental, para todos os setores da vida!
Agora lembre-se: cada um tem o seu próprio estilo e jeito de lidar com a vida. O que você leu acima, só são algumas dicas, você pode criar as suas próprias. Certo? Beijinhos.

♦ Depois dos 30 ♦


Quando eu tinha 20 anos, me imaginei aos trinta bem diferente do que sou hoje. Calma! Quero dizer que hoje, sou melhor do havia imaginado há dez anos atrás. Você já parou pra pensar no que você se transformou nesses últimos tempos? Como você se considera hoje? Pode ser um processo doloroso refletir sobre isso, mas garanto que ele fará uma grande diferença no resultado final, é um desafio e tanto, será só você e você mesma.
Podemos começar por mim. Casei-me cedo (na visão das meninas de hoje) e tarde na visão das “meninas” da época da minha mãe. Tinha 22 anos, quando disse SIM ao meu marido. Ele tinha apenas 25 anos. Para nós dois, tínhamos a idade perfeita para nos casarmos. Vejo que as minhas decisões de dez anos atrás, me transformaram no que sou hoje. Consegui encontrar meu amor cedo, casei com ele, tenho filhas com ele, muitas mulheres passam a vida procurando, casam várias vezes e não conseguem ser felizes, esquecem de que o homem ideal não existe, procuram depositar a alegria de viver em um homem só. Assim, nunca vão encontrá-lo mesmo. A responsabilidade da felicidade não pode ser jogada em cima do homem, quando a mulher faz isso, ele foge, porque ele também procura a felicidade, ele não quer “ser” a felicidade, ele quer senti-la. A mulher depois dos trinta anos, já não pode mais perder tempo em nada na vida. Se ela ainda não se sente realizada, ops! Tem que começar já. A época de brincar de realizações passou, agora é a hora. E realizações, não se resumem só à vida profissional, mas principalmente à vida pessoal, sentimental, amorosa... em perfeita harmonia, ou então não valerá absolutamente nada. E lembre-se, ser feliz é o que importa, mesmo que esteja só, pois quando falo de vida amorosa, não quer dizer que você tenha que estar com alguém, apenas que deixará o caminho livre para o amor, seja ele como for... e não pode perder mais tempo com nada que não lhe dê prazer de viver. Beijinhos.

♦ A vida é cheia de surpresas ♦


Confesso que houve certa resistência de minha própria parte, em criar este blog. Afinal, para quê ou quem eu escreveria mesmo? Alguns dias se passaram, reflexões foram feitas e finalmente cheguei a uma conclusão: escreveria para mim mesma. Afinal BLOG não é um diário pessoal? Então aqui está, dedico-o ao meu marido Marco Aurélio, minhas filhas Rebecca e Clarinha, aos meus amigos e colegas de faculdade do curso de Pedagogia. Porém, devo um agradecimento especial à minha filha Rebecca, que me ajudou na construção do Comportamento&Estilo, com sua paciência e conhecimentos nessa área de informática. Colocar pra fora o que penso e gosto é fácil, o difícil foi colocar tudo isso no blog, tendo que aprender a usar os gráficos de maneira correta, “decifrar” algumas palavras tão comuns nessa era da informática, mas que para mim, ainda são bastante novas.
Não sou nem uma expert da vida, sou apenas um ser humano com vontade de aproveitar mais dessa fabulosa oportunidade de viver que temos e muitas vezes não nos damos conta. Aproveitar a vida deveria ser uma obrigação diária, com direito a multa, caso não a tenha vivido espetacularmente. Mas, ser feliz não é tão fácil assim, é preciso um trabalho diário, pois não somos robôs, que se aperta um botãozinho e pronto está tudo certo. O difícil é ser feliz mesmo nas adversidades... meu dia foi péssimo, fui demitida, meu filho ficou doente, é isso aí... aonde a alegria vai parar nessas horas? Será que alguém pode responder? Se você não sabe... seja bem-vinda ao mundo real. A alegria é construída um pouquinho a cada dia, não existe receita, é um eterno aprendizado. Querer ser feliz, é o primeiro passo, aliás é o mais importante de todos. Então vamos decolar nessa maravilhosa nave (que é a vida) em busca de nós mesmos. Beijinhos.