Não sei se encaro como doença este tipo de comportamento.Que se trata de uma grande fraqueza, não me resta a menor dúvida.O que o portador deste "predicado" se esquece, é a diferença que existe entre a verdade e a mentira.A mentira é uma história criada, que pode ser premeditada, ou instantaneamente inventada e que por assim ser, quando reindagada, pode ser modificada.Para cobrir uma mentira, sempre, outras e novas, vão sendo criadas.Já a verdade é única. É o fato real, que visto, vivido, sabido ou sentido, na memória ficou gravado, podendo ser por muitas vezes repetido, que não altera o seu final.Tentar sustentar uma mentira,é ainda mais grave.É subestimar a inteligência de outro ser, e ferir ainda mais os seus sentimentos.A mentira se revela nos olhos, transpira nos poros, gagueja a voz e lanceia um coração.O mentiroso vive em disfarces, tem a mente congestionada, não mostra a cara e encolhe as unhas...Mune-se deste artifício geralmente em defesa dos seus próprios atos falhos.Ao ser desmascarada a mentira, são gerados outros doloridos sentimentos,a decepção e a conseqüente falta de confiança.Se doença, não saberia dizer...Será que Freud explicaria?
sexta-feira, 16 de maio de 2008
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