O natal está chegando, muita festa, família reunida, uma nostalgia no ar e brilho, muito brilho... o natal é uma data muito especial para as famílias. Nesse dia todos querem ficar juntos, abraçarem-se e desejarem-se muita paz e alegria, não é verdade? Mas, nem tudo é maravilhoso assim, nesse dia acontecem também muitas brigas entre casais, principalmente entre os recém-casados. Tudo começa, porque na época de namoro, o homem (namorado) nunca se opõe a passar essa data com a namorada, vai de bom grado, leva presentinhos e parece até não se preocupar muito com o fato de deixar a sua própria família sem a sua presença. Isso pode durar anos mas, pode apostar, depois do casamento isso vai mudar. A menos que a família dele more longe (em outra cidade), vá se acostumando, ou você aceita ir à casa da mãe dele para passar a meia-noite, ou vai encontrar uma cara fechada o resto da noite na casa da sua mãe. Calma! Nem tudo está perdido. Existe outra maneira de vocês resolverem esse dilema. Se vocês estão casados, realmente não é prazeroso passar uma data como esta longe um do outro, embora eu tenha amigos que façam isto, sempre se percebe até no mais discreto companheiro, uma ponta de frustração, é natural... mas, não é natural passar o natal longe de quem a gente ama, pelo simples fato de os dois recusarem-se a ir à casa da sogra (mãe do homem que a gente ama ou mãe da mulher que se ama), mas essa questão de “sogras”, podemos discutir em outra oportunidade (existe uma certa resistência em relação às sogras mesmo, que vem há centenas de anos atrás) mas, a pauta no momento é como fazer para resolver a questão da “noite de natal”. Antes vou contar a vocês o que aconteceu comigo e meu marido ao longo desses 12 anos de casamento. Minha família é tradicional e conservadora, daquelas que vão à igreja no dia de natal e gosta de formalidades. A do meu marido é totalmente diferente, muita gente morando perto, muita gritaria e formalidades então, nem pensar! Eis a questão! Não pense que foi fácil, precisei de muito jogo de cintura... nos primeiros dois anos de casamento, tivemos alguns desentendimentos, chateações, dois imaturos querendo ser adultos. Depois de muitos aborrecimentos, finalmente chegamos a uma conclusão: faríamos nós mesmos a nossa ceia de natal. Eu daria uma passadinha rápida na casa da minha mãe e ele faria a mesma coisa. Mas, a meia-noite nós estaríamos juntos a qualquer custo e tinha de ser em casa, na nossa casa. E conseguimos!!! O beijo de “feliz natal” virou tradicão, tem que ter e tem sido assim.
A partir de então, temos a nossa própria ceia, reunimos a família (tanto a minha, quanto a dele) e ficou gostoso porque juntou um pouco de formalidade com espontaneidade, misturou tudo isso e saiu o “nosso natal,” todos gostaram tanto que a nossa residência virou sinônimo de “natal”. É isso aí! Quando a gente realmente quer resolver um problema, sempre se encontra uma solução, o que não se pode, é deixar de curtir esses momentos familiares, tão gostosos, porque mais tarde você vai se arrepender e perceber quantos momentos deixou de aproveitar. Minhas filhas estão crescendo vendo os pais sempre juntos, passando o natal sempre juntos... o que nós desejamos (eu e meu marido) é que mais tarde, quando elas estiverem adultas, digam: “meus pais nunca abriram mão de estarem juntos todos os natais da vida deles, sempre fizeram questão de reunir a família e nós, nós queremos fazer o mesmo quando nos casarmos” – se nós conseguirmos isso, já vamos ter cumprido o nosso papel, pois quando alguém deseja algo para si, é porque esse “algo” é bom. E é isso que todo casal quer: ser um bom exemplo para os filhos. TENHAM UM FELIZ NATAL, MULHERES, MARIDOS, FILHOS... amem-se mais do que nunca e lembrem-se: passem não só esse dia com a pessoa amada, façam mais, peguem essa pessoa e não a larguem nunca mais. “Que o amor seja infinito enquanto dure”. Beijinhos.
A partir de então, temos a nossa própria ceia, reunimos a família (tanto a minha, quanto a dele) e ficou gostoso porque juntou um pouco de formalidade com espontaneidade, misturou tudo isso e saiu o “nosso natal,” todos gostaram tanto que a nossa residência virou sinônimo de “natal”. É isso aí! Quando a gente realmente quer resolver um problema, sempre se encontra uma solução, o que não se pode, é deixar de curtir esses momentos familiares, tão gostosos, porque mais tarde você vai se arrepender e perceber quantos momentos deixou de aproveitar. Minhas filhas estão crescendo vendo os pais sempre juntos, passando o natal sempre juntos... o que nós desejamos (eu e meu marido) é que mais tarde, quando elas estiverem adultas, digam: “meus pais nunca abriram mão de estarem juntos todos os natais da vida deles, sempre fizeram questão de reunir a família e nós, nós queremos fazer o mesmo quando nos casarmos” – se nós conseguirmos isso, já vamos ter cumprido o nosso papel, pois quando alguém deseja algo para si, é porque esse “algo” é bom. E é isso que todo casal quer: ser um bom exemplo para os filhos. TENHAM UM FELIZ NATAL, MULHERES, MARIDOS, FILHOS... amem-se mais do que nunca e lembrem-se: passem não só esse dia com a pessoa amada, façam mais, peguem essa pessoa e não a larguem nunca mais. “Que o amor seja infinito enquanto dure”. Beijinhos.