sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

REGRAS BÁSICAS DA EDUCACÃO



1- É gentil levantar-se para alguém com mais idade que você, ou para uma grávida.
2- Tchauzinhos e beijinhos ao vento não é elegante.
3- “Muito prazer” já ficou ultrapassado, é melhor “Como vai?”, ou “Boa noite”, “Boa tarde” é bem mais elegante.
4- Nunca, nunca esqueça o nome do anfitrião da festa.
5- Ao ser apresentado a alguém, um sorriso sempre é bem recebido.
6- Numa festa, tente não reclamar, de preferência não reclame nunca.
7- Não deixe que seu marido ou namorado carregue a sua bolsa, não fica bem para ele, pois homem com bolsa de mulher é constrangedor.
8- Sempre tire os óculos escuros para falar com alguém.
9- Não tente ser aquilo que você não é, não vai convencer e, caso convença, não dura muito tempo.
10- E claro, desculpe, obrigada e licença nunca vão sair de moda. Use-os sempre.


Para mais informações, recomendo o Livro “Sempre, Às vezes, Nunca de Fábio Arruda. Um livro extraordinário sobre Etiqueta e Comportamento. Ele mostra que as atitudes mais simples – como um cumprimento – até as mais complexas – como organizar um jantar sofisticado - fazem uma enorme diferença no nosso dia-a-dia e principalmente na rotina de quem convive conosco. Leia, você vai gostar. Beijinhos.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

BODAS DE CASAMENTO


O casamento é o momento mais importante na vida de um homem e uma mulher. E o amor pode durar a vida inteira. Atendendo ao pedido da minha cunhada, grande amiga e confidente Noelma D’Eça, pesquisei com carinho todos os aniversários com seus respectivos nomes e bodas de casamento:

Lista dos nomes de aniversários de casamento (BODAS)

1º ano: bodas de algodão
2º ano: bodas de papel
3º ano: bodas de couro
4º ano: bodas de flores
5º ano: bodas de madeira
6º ano: bodas de ferro
7º ano: bodas de cobre
8º ano: bodas de bronze
9º ano: bodas de cerâmica
10º ano: bodas de estanho
11º ano: bodas de topázio
12º ano: bodas de ônix
13º ano: bodas de renda
14º ano: bodas de quartzo
15º ano bodas de cristal
16º ano bodas de turmalina
17º ano: bodas de âmbar
18º ano: bodas de ágata
19º ano: bodas de água-marinha
20º ano: bodas de porcelana
21º ano: bodas zircão
22º ano: bodas de louça
23º ano: bodas de marfim
24º ano: bodas de turquesa
25º ano: bodas de prata
26º ano: bodas de alexandrita
27º ano: bodas de crisópraso
28º ano: bodas de hematita
29º ano: bodas de lã
30º ano: bodas de pérola
31º ano: bodas de nácar
32º ano: bodas de pinho
33º ano: bodas de crisoberilo
34º ano: bodas de oliveira
35º ano: bodas de coral
36º ano: bodas de cedro
37º ano: bodas de aventurina
38º ano: bodas de carvalho
39º ano: bodas de mármore
40º ano: bodas de rubi
41º ano: bodas de aço
42º ano: bodas de linho
43º ano: bodas de azeviche
44º ano: bodas de carbonato
45º ano: bodas de safira
46º ano: bodas de alabastro
47º ano: bodas de jaspe
48º ano: bodas de granito
49º ano: bodas de heliotrópio
50º ano: bodas de ouro
51º ano: bodas de ametista
52º ano: bodas de argila
53º ano: bodas de amazonita
54º ano: bodas de níquel
55º ano: bodas de esmeralda
56º ano: bodas de malaquita
57º ano: bodas de lápis-lazúli
58º ano: bodas de vidro
59º ano: bodas de jade
60º ano: bodas de diamante

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

♦ Nostalgia ♦


“O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração”

Fernando Pessoa
Poemas de Alberto Caeiro





“A felicidade é construída, ela é feita aos poucos todos os dias
A felicidade nunca nasceu, sempre existiu, só que para muitos já morreu
Ser feliz é como beber água, tem que ter todos os dias, ou morre
Ser infeliz é morrer mesmo estando vivo..”

Leda Lima.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008


Homenagem ao meu Amor

Quanto mais os anos passam, mais me convenço que sou uma mulher de sorte. Olho ao meu redor e vejo muitas amigas, reclamando dos maridos, relatando crises familiares, falando de traições... enfim uma série de fatos rotineiros na vida de muita gente. Depois de doze anos de casamento, me orgulho em dizer que nunca traí e nunca fui traída pelo meu marido (não adianta sorrir e fazer aquele comentário: -“ela que pensa”). Quando um homem ou uma mulher trai, é porque o casamento já não anda bem há algum tempo. Nunca deixei que o meu casamento virasse apenas um contrato, algo que só existisse no papel. Tem que ter paixão, aquele frio na barriga. E garanto a vocês, que vivo com o meu marido exatamente como vivia quando éramos namorados. Não digo que não tive problemas, claro que todo casal os tem. Isso sem falar nas “garotinhas” que aparecem de vez quando sondando o terreno do homem alheio, outras nem sondam, querem entrar mesmo... tudo isso é normal. É o ciclo natural da vida, muitas conseguem encontrar o homem da sua vida e outras não. E é isso que move o mundo, a vontade de ter a sua cara metade, a outra banda da laranja, a alma gêmea.
Ao grande amor da minha vida, que é um homem lindo por dentro e por fora. A pessoa mais inteligente que conheço e que todos os dias me ensina a olhar o mundo de forma mais poética. Um ser humano especial, com uma luz própria tão grande que chega a iluminar todos que estão ao seu redor. Não conheço uma só pessoa que não fique melhor depois de tê-lo como amigo, como colega. A esse homem maravilhoso é que dedico essas linhas escritas cheias de amor... assim do nada, apenas com a vontade de dizer o quanto eu o amo. Agora, aproveitem façam o mesmo pelos seus homens, assim do nada, prepare uma linda noite amor, se possível com direito a um bom vinho e deliciosos morangos. Beijinhos.

♦ 2008 ♦


2008 chegou! Viva!

Um ano maravilhoso, cheio de grandes desafios e grandes resultados, continuemos na busca diária de uma vida plena, errando ou acertando, mas vivendo grandes emoções. Muitos beijinhos a todos.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

♦ Augusto Cury


Augusto Cury é psiquiatra, cientista, escritor e acima de tudo educador. Seus livros parecem falar diretamente ao nosso coração. Eu, como pedagoga em formação, não posso deixar jamais de falar sobre esse grande semeador de esperança. Tenho apenas três livros dele, o último a ser comprado foi “Pais brilhantes, Professores fascinantes”, um livro que, com certeza terei em minha mesa de cabeceira para sempre. Neste livro Augusto Cury usa linguagem coloquial, facilitando ainda mais a nossa compreensão. Recomendo não só aos professores, mas principalmente aos pais, que são os primeiros educadores dos seus filhos. Acreditem, a leitura desse livro fará uma imensa diferença no nosso dia-a-dia com os nossos filhos.

“Todo ser humano passa por turbulências em sua vida. A alguns falta o pão na mesa; a outros, a alegria na alma. Uns lutam para sobreviver. Outros são ricos e abastados, mas mendigam o pão da tranqüilidade e da felicidade. Que pão falta em sua vida?”
Augusto Cury