“O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração”
Fernando Pessoa
Poemas de Alberto Caeiro
“A felicidade é construída, ela é feita aos poucos todos os dias
A felicidade nunca nasceu, sempre existiu, só que para muitos já morreu
Ser feliz é como beber água, tem que ter todos os dias, ou morre
Ser infeliz é morrer mesmo estando vivo..”
Leda Lima.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração”
Fernando Pessoa
Poemas de Alberto Caeiro
“A felicidade é construída, ela é feita aos poucos todos os dias
A felicidade nunca nasceu, sempre existiu, só que para muitos já morreu
Ser feliz é como beber água, tem que ter todos os dias, ou morre
Ser infeliz é morrer mesmo estando vivo..”
Leda Lima.
3 comentários:
Olha essa também de Fernando Pessoa: " Deus não existe, se ele quisesse que eu acreditasse nele, ele entraria pela minha porta e diria: aqui estou!" Esse homem é maravilhoso. Um eterno paradoxo.Beijos amiga.
Fernando Pessoa, sabe que eu gostaria de ter casado com esse homem!!! bijucas amiga.
Esse pensamento mais abaixo faz parte do arsenal também? "ser infeliz é morrer mesmo estando vivo..." gostei! poderias colocar aquele poema que tu fizeste sobre as tuas filhas? Muhos bjs.
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